A criacão do Sexto Empírico, expressa assim uma maior aproximação junto dos diversos órgãos da Universidade. Fazendo assim proveito da nossa irreverência e criatividade, dispondo de todo o nosso esforço em prol do curso e tendo como máxima a nossa vontade férrea de participar na inovação da nossa Universidade.
O sexto Empírico vê-se assim interessado e motivado em elevar o nome do Núcleo, pautando-nos pelo trabalho e pela amizade, porque o mais importante para este nucleo não é estagnar no ponto em que estamos, mas sim evoluir para um patamar acima. Porque o mais importante da vida, não é saber onde estamos, mas sim para onde vamos. Este Blog, vai tentar ser da maneira mais suscinta um espaço de divulgação e reflexão para os demais interessados.
O sexto Empírico vê-se assim interessado e motivado em elevar o nome do Núcleo, pautando-nos pelo trabalho e pela amizade, porque o mais importante para este nucleo não é estagnar no ponto em que estamos, mas sim evoluir para um patamar acima. Porque o mais importante da vida, não é saber onde estamos, mas sim para onde vamos. Este Blog, vai tentar ser da maneira mais suscinta um espaço de divulgação e reflexão para os demais interessados.
12 comentários:
Então?!Apagaram os posts??
Então?!Apagaram os posts??
E porque não uma revolução intelectual na nossa Universidade? Na verdade, é preciso inovar, criar, sentir o inantigivel, mover opinioes, cair no erro mas levantar-se com a maxima força. Somos nós jovens estudantes que preparamos o futuro, se for preciso mover armas, entao que se movam, a nossa sociedade esta neste momento preparada para alcançar uma vitoria social, nao cruzem os braços, nao temam.... "Os maiores inimigos da liberdade não são aqueles que a oprimem, mas sim aqueles que a sujam".
(Vincenzo Giobertí, filósofo e estadista italiano)
vamos formar um movimento
guilhovsky:
Concordo contigo excepto naquela parte das armas. Nada justifica o uso de armas. Vê a revolução do 25 de Abril, ficou conhecida como a revolução dos cravos. Estamos a precisar de outras revoluções dos cravos, por isso tens o meu apoio.
Podemos começar por aqui, exprimindo o nosso pensamento.
Pseudo - intelectualóides!
anonimo...
filosoficamente falando, diria que nos estás a avaliar perante certas e determinadas acções que nada correspondem com a verdade...
isto porque é estranho que chames a seja o que for de pseudo.qualquer coisa quando na verdade o unico pseudo aqui és tu! (topas? a piada...anonimo-pseudo) ok uma piada estranha .... olha sem ressentimentos ... paz e amor para todos :)
Após a revolucão, vem o museu...
Onde está a estranheza deste meu título, quando a humanidade, não se lembra da lentidão do seu pensamento.
A primeira lição que aprende em história é que o homem pouco mudou onde quase tudo mudou: as circunstâncias mudam e tão depressa!
No mundo da mudança habita a desorientação crescente, envelhece a nossa habilidade para cuidar do em que se mundo em que vive. A confiança nos cientistas, nos jogos de realidade virtual e no boato que os politicos simulam. Este monopólio dos intruídos que vivem idealizando teorias para nos atirarem na crença.
Porém, felizmente, existem sensibilidades preocupadas com o que há de mais elementar na agonizante vida terrestre. todos nós entendemos a dor e o choro, todos sabemos de amores e de traições e, por vezes, esquecemos o mais natural. Neste grande relevo da sociedade, precipitadamente dividida entre leigos e competentes, nunca existirá consenso entre ambos. O mundo permite que bebamos na fonte do elixir de novas experiências, que constituem o derrame fulcral sobre os aspectos mais superficiais da nossa realidade. Por vezes, embriagamos o nosso espírito com saberes inócuos, opostos ao "pathos" da verdade. Neste canto tão pequeno do universo, onde nos afluem incontáveis quantidades da nossa náufraga ignorânçia, porque não desesperar e atirar contra o sol ?
Finalmente, atingido o ponto mais alto da ciência, deixa de ser necessário o mais simples invento, o da reciclagem. A cultura do lixo deverá ser acompanhada por outra: de reciclagem.
E para completar o raciocínio digo que: a era do desperdício é também a era dos museus, dos parques naturais, da protecção, no sentido da continuidade da bio-deversidade.
Tigre
à tigrão
Um dos aspectos mais tristes da cultura filosófica nacional é o completo desconhecimento da melhor filosofia contemporânea. Há algum tempo fiquei a saber que a cultura filosófica nacional está ainda na fase da contra-reforma, cuja expressão máxima foi o salazarismo de meio século, e cuja propriedade proeminente é o isolamento provinciano.
Este isolamento tem consequências desastrosas. Nos jovens com talento e gosto pela filosofia afastamo-nos desta actividade, pois parece-me — e com razão — que a filosofia é uma peça de museu, onde se discutem textos em vez de ideias, e onde os pensadores mais modernos já morreram há muito. As pessoas que vão ficando na filosofia são os cinzentos, que não têm gosto pela aventura do pensamento rigoroso nem pela discussão clara de ideias. E o resultado é o que está à vista: uma cultura filosófica feita de paráfrases obscuras e citações abundantes, mas onde a capacidade para pensar pela sua própria cabeça nos grandes problemas da filosofia não é, de modo algum, uma propriedade proeminente.
tigre a
concordo contigo tigre...
Todavia, em Portugal continua-se a achar que fazer filosofia é comentar textos de filósofos que morreram há séculos. O resultado é o que temos: professores de filosofia que nada sabem realmente de filosofia, excepto papaguear textos, sugestões enviesadas e jogos de palavras "eruditos" com muitas palavras latinas, gregas e alemãs à mistura. Os grandes problemas, argumentos e teorias da tradição filosófica passam-lhes ao lado. Porque a única via de acesso à história da filosofia é a filosofia contemporânea, se estivermos apartados da filosofia contemporânea não poderemos compreender realmente os problemas, as teorias e os argumentos dos filósofos mortos — tal como alguém que nada saiba de medicina não pode compreender realmente a história da medicina do século XII.
Zé das couves
Ignorantes, tal como eu.
Para quando um curso livre de filosofia? Onde se pudesse discutir autores, obras ou conceitos?! Seria algo de positivo poder ter suporte teórico e mais sabido das inúmeras leituras de cariz filosófico que se fazem todos os dias... pensem nisso, seria, acho, bem aceite! Para além de oportuno é, diria mesmo, necessário.
Saudações...
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