já são poucos os alunos do curso na UBI e ainda estao subletidos a professores destes que os "humilham" e os rebaixam perante o país. é triste ouvir certas partes desta entrevista...
Corrijo o meu erro, refazendo o comentário. já são poucos os alunos do curso na UBI e ainda estão submetidos a professores que os "humilham" e os rebaixam perante o país. é triste ouvir certas partes desta entrevista...
A pergunta que deve ser feita é: será os alunos não pensam ou apenas não pensam na aula dele?
ps: um bom professor não precisa apenas de saber, tem também de saber ensinar e é através do ensino que se pode promover o espírito crítico. Não é chegar à uma sala de aula e perguntar; o que pensas da vida?
este professor é mesmo "indigno". então vem para a radio difamar os alunos. ainda nem doutoramento tem. penso que se devia preocupar em explicar melhor aos alunos ao invés de os criticar...
Só a vossa mediocridade anónima pode produzir comentários laxistas como estes subscritos acima. Queria eu que passassem um semestre em Filosofia na UBI para ver se seriam tão categóricos nas vossas asserções.
pensava que todos podiam expressar a sua opinião livremente, mas parece que isto está mesmo mau, já não é só o professor que difama os alunos, os alunos já o fazem uns aos outros também. caro David, as pessoas simplesmente manifestam a sua opinião, você manifestou a sua, mas não tinha necessidade de ofender ninguém. parece que você é que fez um verdadeiro "comentário laxista"
Comentando somente a entrevista, e mais não faço pois já vi que já estão ai manifestantes quase a condenar a opinião pessoal de cada um... Em relação à entrevista, verifico imensas contradições nos motivos que levaram o professor a seguir o caminho da filosofia, e penso que não deveria ter dito o que disse acerca dos alunos, pois, acima de tudo são estes alunos "fracos" que pagam as propinas para ele receber ao fim do mês, e se são fracos não é a descreve-los assim em publico que eles vão melhorar. mais acção, explicar melhor, digo eu... Mais não falo se não ainda me condenam à morte num País onde se DIZ haver liberdade de expressão, mas quando o que se diz não vai ao encontro de certas mentalidades, a liberdade de expressão parece que se acaba.
Se vos ofendi, não foi minha intenção primeira, apenas achei algo injusto - conhecendo eu o professor em causa e a universidade onde este lecciona - compactuar com aquilo que se assemelhava a uma campanha de difamação contra o professor em causa. Não é que eu concorde com tudo o que foi dito na entrevista - longe disso! -, apenas não desejo patrocinar essa tendência maniqueia, que ademais das vezes tem a sua origem no desconhecimento das causas e do exercício trivial de tirar conclusões universais através de contextos muito peculiares - tenho a certeza, que muitos de vós tirou as conclusões esboçadas somente através do dito na entrevista. Quanto à liberdade de expressão - e às "mentalidades" - eu defendo a ferro e fogo esta qualidade democrática, mas, somente, quando esta liberdade se apresenta verdadeiramente com "qualidade" e não serve para fomentar desfechos maniqueistas que não levam a lado nenhum, e que têm, ademais das vezes, a sua causa fundamental na precipitação das opiniões e má formação crítica, e se apresentam já, na minha óptica, como sintomas da quase-ausência de um verdadeiro "espaço-público" em Portugal - é preciso rigor no discurso! De qualquer forma, espero que desculpem os termos em que vos dirigi.
Caro aluno David, penso que o propósito da colocação desta entrevista aqui não tenha sido o de você vir aqui defender alguém, até porque aqui só vi ainda pessoas a manifestar a sua opinião pessoal sobre a entrevista, e corrija-me se estou enganado, mas ninguém aqui expressou alguma opinião fora entrevista. mas penso que se possuir um mínimo de bom senso, consegue detectar anomalias gravíssimas no decorrer desta entrevista, pois bem, se é aluno desse professor e se o conhece conforme o diz, então oiça na integra como eu o fiz, e oiça com atenção, penso que não irá gostar muito do que se ouve. a pessoa em causa não é se quer meu professor, eu não sou se quer de filosofia, e não conheço o professor pessoalmente, mas a julgar pela entrevista, algo não está correto, e isso afirmo com certeza!e para afirmar isso não preciso de utilizar termos que muitos não conhecem... penso só que, se isto aqui está, deve ser para cada um manifestar a sua opinião, tal como tem acontecido, em democracia. e que essas opiniões não devem ser criticadas, pois, valham elas o que valerem, não passam disso, de simples opiniões pessoais. penso eu...
Que animação, vamos com mais calma!! A entrevista é importante ser ouvida mas também não só criticada! Há coisas a reflectir, a ter conta. E o facto de a filosofia ser notícia não pode ser visto apenas pelo seu lado negativo. A partilha de experiências é necessária, a de opiniões também, mas vamos com calma! O anonimato é um dos campos possíveis, usem-no, mas sempre com consciência! Cumprimentos académicos!
Bem, se de facto esta entrevista em tanto vos incomoda, é, na minha opinião, porque em alguma parte dela se reveêm. Pessoalmente, qual é o mal da apatia? Em que medida é melhor ou pior que o intervencionismo?
18 comentários:
já são poucos os alunos do curso na UBI e ainda estao subletidos a professores destes que os "humilham" e os rebaixam perante o país. é triste ouvir certas partes desta entrevista...
Corrijo o meu erro, refazendo o comentário.
já são poucos os alunos do curso na UBI e ainda estão submetidos a professores que os "humilham" e os rebaixam perante o país. é triste ouvir certas partes desta entrevista...
realmente ainda não tinha reparado nisto. nem se quer sou aluno do curso, mas sinceramente penso que é um pouco mau...
eu cá dissecava-o com quantos dedos ele tinha na mao :)
muito mau o que acabei de ouvir... se fosse meu professor não sei se voltava a ir às aulas. lol.
A pergunta que deve ser feita é: será os alunos não pensam ou apenas não pensam na aula dele?
ps: um bom professor não precisa apenas de saber, tem também de saber ensinar e é através do ensino que se pode promover o espírito crítico. Não é chegar à uma sala de aula e perguntar; o que pensas da vida?
este professor é mesmo "indigno". então vem para a radio difamar os alunos. ainda nem doutoramento tem. penso que se devia preocupar em explicar melhor aos alunos ao invés de os criticar...
Só a vossa mediocridade anónima pode produzir comentários laxistas como estes subscritos acima. Queria eu que passassem um semestre em Filosofia na UBI para ver se seriam tão categóricos nas vossas asserções.
pensava que todos podiam expressar a sua opinião livremente, mas parece que isto está mesmo mau, já não é só o professor que difama os alunos, os alunos já o fazem uns aos outros também. caro David, as pessoas simplesmente manifestam a sua opinião, você manifestou a sua, mas não tinha necessidade de ofender ninguém. parece que você é que fez um verdadeiro "comentário laxista"
Comentando somente a entrevista, e mais não faço pois já vi que já estão ai manifestantes quase a condenar a opinião pessoal de cada um... Em relação à entrevista, verifico imensas contradições nos motivos que levaram o professor a seguir o caminho da filosofia, e penso que não deveria ter dito o que disse acerca dos alunos, pois, acima de tudo são estes alunos "fracos" que pagam as propinas para ele receber ao fim do mês, e se são fracos não é a descreve-los assim em publico que eles vão melhorar. mais acção, explicar melhor, digo eu... Mais não falo se não ainda me condenam à morte num País onde se DIZ haver liberdade de expressão, mas quando o que se diz não vai ao encontro de certas mentalidades, a liberdade de expressão parece que se acaba.
Se vos ofendi, não foi minha intenção primeira, apenas achei algo injusto - conhecendo eu o professor em causa e a universidade onde este lecciona - compactuar com aquilo que se assemelhava a uma campanha de difamação contra o professor em causa. Não é que eu concorde com tudo o que foi dito na entrevista - longe disso! -, apenas não desejo patrocinar essa tendência maniqueia, que ademais das vezes tem a sua origem no desconhecimento das causas e do exercício trivial de tirar conclusões universais através de contextos muito peculiares - tenho a certeza, que muitos de vós tirou as conclusões esboçadas somente através do dito na entrevista. Quanto à liberdade de expressão - e às "mentalidades" - eu defendo a ferro e fogo esta qualidade democrática, mas, somente, quando esta liberdade se apresenta verdadeiramente com "qualidade" e não serve para fomentar desfechos maniqueistas que não levam a lado nenhum, e que têm, ademais das vezes, a sua causa fundamental na precipitação das opiniões e má formação crítica, e se apresentam já, na minha óptica, como sintomas da quase-ausência de um verdadeiro "espaço-público" em Portugal - é preciso rigor no discurso! De qualquer forma, espero que desculpem os termos em que vos dirigi.
Caro aluno David, penso que o propósito da colocação desta entrevista aqui não tenha sido o de você vir aqui defender alguém, até porque aqui só vi ainda pessoas a manifestar a sua opinião pessoal sobre a entrevista, e corrija-me se estou enganado, mas ninguém aqui expressou alguma opinião fora entrevista. mas penso que se possuir um mínimo de bom senso, consegue detectar anomalias gravíssimas no decorrer desta entrevista, pois bem, se é aluno desse professor e se o conhece conforme o diz, então oiça na integra como eu o fiz, e oiça com atenção, penso que não irá gostar muito do que se ouve. a pessoa em causa não é se quer meu professor, eu não sou se quer de filosofia, e não conheço o professor pessoalmente, mas a julgar pela entrevista, algo não está correto, e isso afirmo com certeza!e para afirmar isso não preciso de utilizar termos que muitos não conhecem... penso só que, se isto aqui está, deve ser para cada um manifestar a sua opinião, tal como tem acontecido, em democracia. e que essas opiniões não devem ser criticadas, pois, valham elas o que valerem, não passam disso, de simples opiniões pessoais.
penso eu...
Que animação, vamos com mais calma!!
A entrevista é importante ser ouvida mas também não só criticada! Há coisas a reflectir, a ter conta. E o facto de a filosofia ser notícia não pode ser visto apenas pelo seu lado negativo. A partilha de experiências é necessária, a de opiniões também, mas vamos com calma! O anonimato é um dos campos possíveis, usem-no, mas sempre com consciência!
Cumprimentos académicos!
Atenção meus senhores!!!
The big brother is watching you!!!!
parece que o comentário anónimo do big brother intimidou este público...
Bem, se de facto esta entrevista em tanto vos incomoda, é, na minha opinião, porque em alguma parte dela se reveêm. Pessoalmente, qual é o mal da apatia? Em que medida é melhor ou pior que o intervencionismo?
Que tipo tão insuportavelmente cheio de si.
Para mim foi o melhor prof que tive durante toda a minha passagem na UBI...é só o que tenho a dizer..
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