"A sofística e a retórica são criações gregas. Os gregos criaram-nas quando um pouco por toda a Grécia a democracia começou a substituir as antigas monarquias e oligarquias. O novo regime impôs a palavra como forma de acesso e de exercício do poder e o seu fascínio e capacidade persuasiva rapidamente conduziram à formulação de técnicas oratórias cujo domínio assegurasse a vitória nos debates públicos. Os jovens ambiciosos de então não tiveram dificuldade em perceber a enorme vantagem que o domínio destas técnicas representava e, para responder à procura, surgiram por todo o lado professores de sofística e de retórica, os mais famosos dos quais foram Protágoras e Górgias. Assim, a retórica e a sofística adquiriram rapidamente um lugar central na educação e na vida pública gregas."
sábado, 25 de novembro de 2006
sábado, 18 de novembro de 2006
sexta-feira, 17 de novembro de 2006
sexta-feira, 10 de novembro de 2006
EXIGE-SE FRONTALIDADE
Não será também esta, um dos requisitos daqueles que julgam amar a sabedoria?
(…) “ Na alma, a ordem e a harmonia chamam-se disciplina e lei, as quais fazem os bons cidadãos e as pessoas honestas: é isto que constitui a justiça e a sabedoria. (…)” - Sócrates 504 d
In PLATÃO, Górgias.
(…) “Ora, o que se alimenta de leite é incapaz de entender a doutrina da justiça pois é uma criança. A comida sólida, porém, é para os adultos, para os que têm já exercitadas, pela prática, as faculdades de distinguir o bem do mal.”
In Carta aos Hebreus (5,13).
(…) “ Na alma, a ordem e a harmonia chamam-se disciplina e lei, as quais fazem os bons cidadãos e as pessoas honestas: é isto que constitui a justiça e a sabedoria. (…)” - Sócrates 504 d
In PLATÃO, Górgias.
(…) “Ora, o que se alimenta de leite é incapaz de entender a doutrina da justiça pois é uma criança. A comida sólida, porém, é para os adultos, para os que têm já exercitadas, pela prática, as faculdades de distinguir o bem do mal.”
In Carta aos Hebreus (5,13).
Ao iniciar este texto com estes excertos, não julguem que o que lhe segue têm a mesma qualidade, por mim as anteriores palavras seriam mensagem suficiente. Contudo o conjunto de ideias soltas pontuadas que se seguem é, permitam-me, um descanso, uma almofada tranquila, uma miragem de desafogo, onde posso sossegar por breves instantes o meu espírito, sossego momentâneo, espero que se discuta aqui, que me refutem se o acharem necessário e com frontalidade, sem anonimatos, nem com nomes que de lá provêm.
Este texto dirijo a mim inicialmente, e agora perguntam, mas porque raio (de Zeus) se lembra este sujeito de o publicar? Ora, torno-o público aqui neste espaço, por frontalidade como o titulo o obriga, devo por a discussão isto que me perturba, para que juntos me iluminem, e me ajudem a perceber no fim de contas, onde estão ideais, que durante estes anos todos devíamos partilhar, pois estando na universidade existe essa obrigação, mas que é sublinhada, pelo facto de estarmos num curso que prima pela certeza de vectores tão necessários como a verdade, a justiça, a lealdade e um tão englobante, a amizade. Conseguiremos perceber caros amigos onde se perderam os anteriores valores? Prometo que paro com esta lenga-lenga de “desculpem por estar aqui”, mas permitam-me mais este instante, mais sério, não quero com este desafogar engraxar os sapatos de ninguém, que para isso existem os grachas de caixa azul por ai espalhados; nem ferir outros e ainda muito menos, desafogando-me, estar a criar fogo onde não o à, isto tudo porque, acredito ter-se cometido uma grande desonestidade, e com frontalidade dizê-lo e gritá-lo: DESONESTIDADE.
Esta injustiça ou se lhe quiserem chamar: omissão temporária de verdade, que foi cometida, não por mim nem a mim devo confessar, porque é que me meto? Sem cinismos ingénuos como diria Nietzsche, perturba-me o sono, é certo que isto resolvia-o com um tranquilizante ou lda., mas e o espírito acalmo-o com algum medicamento? Não amigos, resolve-se com o título deste pensamento: frontalidade, esta não pode ser acusada de justiceira, nem de ambiciosa, ou pode?
A universidade pequena e rodeada de belas montanhas, os pássaros cantam o que querem, e uns deixando escapar o que de outros ouviram, cantaram uma triste música, de que numa das salas de aula, da parada empedrada, teria sido feita a um MESTRE uma ou outra reclamação de um outro MESTRE. Gostaram da frontalidade, eu não!
Não me cabe aqui criticar os pássaros, porque esses têm asas e voam, ao contrário da galinha, e o mais certo era marimbarem-se para mim, nem muito menos criticar os queixosos, e já agora o que faltava era criticar os MESTRES, mas sabem porquê? Não se critica distante de quem esta visa, regra básica da amizade. Mas posso falar em frontalidade e com essa amizade chamar a atenção, não com “ó pss!” mas, salva ousadia, com: um não nos lixem! Percebem, não nos levem os bons, deixem-nos vislumbrar a Basílica de São Petronio (sexta Igreja maior do Mundo) na Praça Maior de Bolonha, deixem-nos sentir a Praça e Fonte de Neptuno, é este o inicio para que muitos sigam, para que muitos nos deixem viajar, praticar de vez, e partir de vez da prelecção cerimonial, é caso para dizer não nos roubem o que levou anos a conquistar e agora finalmente está em prática. Temos todos de ser pacientes, eu como primeiro desta lista, mas sejamos crentes que irá dar certo, e para além disto, tenhamos a coragem, de interrogar se não poderia se fazer desta ou daquela forma, frontalmente, unindo experiências e vontades, porque para ir à Torre dos Asinelli, há mil e um caminhos. Agora, o MESTRE nunca os fechou, não terão alguns os encerrado? Julgo que não, sabem porquê, estes MESTRES que vos falo estão connosco e por nós, estejamos também com eles, juntos conseguiremos atingir as competências que nos são exigidas.
Amigos, com toda a frontalidade estarei ao vosso dispor para uma luta de palavras e para a frontal discussão, sou Nuno Reis, aquele que por vós e por nós em sede própria sonhou com o que muitos tentam destruir sem frontalidade.
Abraços, espero os vossos comentários.
Este texto dirijo a mim inicialmente, e agora perguntam, mas porque raio (de Zeus) se lembra este sujeito de o publicar? Ora, torno-o público aqui neste espaço, por frontalidade como o titulo o obriga, devo por a discussão isto que me perturba, para que juntos me iluminem, e me ajudem a perceber no fim de contas, onde estão ideais, que durante estes anos todos devíamos partilhar, pois estando na universidade existe essa obrigação, mas que é sublinhada, pelo facto de estarmos num curso que prima pela certeza de vectores tão necessários como a verdade, a justiça, a lealdade e um tão englobante, a amizade. Conseguiremos perceber caros amigos onde se perderam os anteriores valores? Prometo que paro com esta lenga-lenga de “desculpem por estar aqui”, mas permitam-me mais este instante, mais sério, não quero com este desafogar engraxar os sapatos de ninguém, que para isso existem os grachas de caixa azul por ai espalhados; nem ferir outros e ainda muito menos, desafogando-me, estar a criar fogo onde não o à, isto tudo porque, acredito ter-se cometido uma grande desonestidade, e com frontalidade dizê-lo e gritá-lo: DESONESTIDADE.
Esta injustiça ou se lhe quiserem chamar: omissão temporária de verdade, que foi cometida, não por mim nem a mim devo confessar, porque é que me meto? Sem cinismos ingénuos como diria Nietzsche, perturba-me o sono, é certo que isto resolvia-o com um tranquilizante ou lda., mas e o espírito acalmo-o com algum medicamento? Não amigos, resolve-se com o título deste pensamento: frontalidade, esta não pode ser acusada de justiceira, nem de ambiciosa, ou pode?
A universidade pequena e rodeada de belas montanhas, os pássaros cantam o que querem, e uns deixando escapar o que de outros ouviram, cantaram uma triste música, de que numa das salas de aula, da parada empedrada, teria sido feita a um MESTRE uma ou outra reclamação de um outro MESTRE. Gostaram da frontalidade, eu não!
Não me cabe aqui criticar os pássaros, porque esses têm asas e voam, ao contrário da galinha, e o mais certo era marimbarem-se para mim, nem muito menos criticar os queixosos, e já agora o que faltava era criticar os MESTRES, mas sabem porquê? Não se critica distante de quem esta visa, regra básica da amizade. Mas posso falar em frontalidade e com essa amizade chamar a atenção, não com “ó pss!” mas, salva ousadia, com: um não nos lixem! Percebem, não nos levem os bons, deixem-nos vislumbrar a Basílica de São Petronio (sexta Igreja maior do Mundo) na Praça Maior de Bolonha, deixem-nos sentir a Praça e Fonte de Neptuno, é este o inicio para que muitos sigam, para que muitos nos deixem viajar, praticar de vez, e partir de vez da prelecção cerimonial, é caso para dizer não nos roubem o que levou anos a conquistar e agora finalmente está em prática. Temos todos de ser pacientes, eu como primeiro desta lista, mas sejamos crentes que irá dar certo, e para além disto, tenhamos a coragem, de interrogar se não poderia se fazer desta ou daquela forma, frontalmente, unindo experiências e vontades, porque para ir à Torre dos Asinelli, há mil e um caminhos. Agora, o MESTRE nunca os fechou, não terão alguns os encerrado? Julgo que não, sabem porquê, estes MESTRES que vos falo estão connosco e por nós, estejamos também com eles, juntos conseguiremos atingir as competências que nos são exigidas.
Amigos, com toda a frontalidade estarei ao vosso dispor para uma luta de palavras e para a frontal discussão, sou Nuno Reis, aquele que por vós e por nós em sede própria sonhou com o que muitos tentam destruir sem frontalidade.
Abraços, espero os vossos comentários.
Inscrições Abertas até ao dia 15 de Novembro de 2006
Inscrições via e-mail: sexto-empirico@hotmail.com, ou junto ao bar central do Polo I na Universidade da Beira Interior
sábado, 4 de novembro de 2006
Dia Mundial da Filosofia - 16 de Novembro 2006 U.B.I
Como já será do conhecimento de todos, no próximo dia 16 de Novembro comemora-se o Dia Internacional da Filosofia, declarado pela UNESCO desde 2002 .
Este ano as Comemorações Oficiais têm lugar em Rabat, a convite do Rei de Marrocos, se bem que haja inúmeros eventos científicos, em dezenas de países, entre os dias 13 e 16 de Novembro, assinalando precisamente a efeméride.
O Curso de Filosofia da UBI associa-se a essas Comemorações, tendo pensado o seguinte Programa:
16 Horas – Anfiteatro da Parada-- Recepção e Acolhimento dos Alunos-- Oratio Sapientiae: «A Importância da Filosofia hoje» (Prof. Doutor António Carreto Fidalgo)-- Reunião Geral do Curso de Filosofia.
20:00 Horas
Jantar de Curso, seguido de uma tertúlia e um recital de poesia filosófica com local ainda a designar.
O Curso de Filosofia da UBI associa-se a essas Comemorações, tendo pensado o seguinte Programa:
16 Horas – Anfiteatro da Parada-- Recepção e Acolhimento dos Alunos-- Oratio Sapientiae: «A Importância da Filosofia hoje» (Prof. Doutor António Carreto Fidalgo)-- Reunião Geral do Curso de Filosofia.
20:00 Horas
Jantar de Curso, seguido de uma tertúlia e um recital de poesia filosófica com local ainda a designar.
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