Two local journalism professors have produced guidebooks on Canadian journalism ethics that offer some hope to scribes toiling in the trenches of big media and the audiences enduring the daily drivel they produce.
Stephen Ward's The Invention of Journalism Ethics: The Path to Objectivity and Beyond and Nick Russell's Morals and the Media: Ethics in Canadian Journalism (2nd edition) remind us that the standards of today's newspaper barons are not the ones writers should aspire to, or the standards readers should tolerate. Together the books provide an eye-opener for all ink-stained wretches, but particularly those who skipped J-skool and learned their techniques from editors who often confuse "ethical" with "expedient."
1 comentário:
Eu não sou aluna de MESTRADO mas sou aluna na terra que mais se assemelha com a "Lua". É verdade, com a "Lua". No que diz respeito à biblioteca, não há nada a fazer porque as pessoas responsáveis não se interessam por tal (indiferença colectiva). Lembro-me de um dia destes que fiquei retida no elevador da biblioteca (se fosse só eu). As pessoas responsáveis que ouviram o alarme disseram-me que nada tinham a ver com situção, pois quem tinha a chave do elevador era a Senhora Engenheira (uns Serviços pseudo Técnicos) e como já passava das 17:30h provavelmente já não estava na Universidade (consegui sair pelas minhas próprias mãos sem saber ainda hoje como é que foi possível e, como seria se não fosse possível se não existisse esta possibilidade). Quanto à questão do barulho é-me totalmente indiferente até porque eu só vou à biblioteca para requisitar livros para depois os ler na rua. Na rua? Sim na rua! As temperaturas da rua não são muio distantes das temperaturas das salas da parada (onde eu e outros temos aulas). Está para mim assim resolvido o problema da biblioteca. O que não está resolvido e que vai demorar muito tempo a resolver é o tipo de pedagogia utilizada por alguns professores daquele nicho, se por um lado tenho professores excelentes, por outro, tenho professores que deixam muito a desejar. Por analogia com os produtos alimentares, diria que alguns professores deviam ser inspeccionados pela a ASAE para ouvirem o barulho que lá vai. Peço o bom senso de todos os directores de curso que analisem profissionalmente e humanamente esta situação. Beijinhos e bom trabalho para todos.
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