sexta-feira, 16 de dezembro de 2005

Morreu o filósofo espanhol Julián Mariás

O escritor e filósofo espanhol Julián Mariás morreu hoje, em Madrid, aos 91 anos de idade. Aluno e continuador da obra de José Ortega y Gasset e de Xavier Zubiri, escreveu ao longo da sua vida mais de 60 livros e era membro da Real Academia da Língua Espanhola desde 1964.
in publico
http://www.publico.clix.pt/shownews.asp?id=1242018&idCanal=36

ELEIÇÕES "Sexto Empírico"

Resultados:

DIRECÇÃO

Lista C- 47

Brancos-1

ASSEMBLEIA GERAL DE ALUNOS DE FILOSOFIA

Lista C- 32

Lista R-15

Nulos-1

segunda-feira, 12 de dezembro de 2005

Ser Filósofo


O produto do filósofo é a sua vida e a sua vida é a sua obra.
O filósofo tem um modo de viver que surge com a existência, inquietando o seu intelecto para o progresso, colocando-se em si mesmo como participante e interlocutor da humanidade.
O filósofo tem o papel de esclarecer e orientar saudavelmente o caos da cultura, marcar um caminho e solucionar os problemas que requerem um tratamento cultural, definindo o seu caminho.
O filósofo é um duplo dos verdadeiros actores do drama social, especialista, perigoso em duelos entre ente e razão.
O filósofo está em melhores condições para compreender a vida donde ela surge e à qual deve ajudar a clarificar-se, porque todos nós estamos submnetidos à necessidade de procurar a verdade da existência humana. Tal e qual a uma aventura ir até aos riscos, estremecidos, estéticos, emocionantes da existência.
O filósofo é uma personagem que sabe esperar o cadáver do seu inimigo, porque é um homem hábil, prático, satisfeito e seguro de si próprio.
O filósofo é assim entendido como um canalizador da história, um mecânico do grande curso do mundo que espicaça a consciência satisfeita para ela que não se esconda e aposte no risco e na vulnerabilidade, porque a filosofia é mais um modo de atender que de entender e ser consciente que é mais interessante aquilo que nos surpreende que aquilo que nos dá razão; fazer menos barulho e cultivar o silêncio atento; demorar as respostas e evitar a precipitação; ter flexibilidade mental e praticar essa ginástica do espírito que consiste em ouvir; desconfiar e não sentir-se incomodado perante perguntas a que se sabe responder mas que não pode rejeitar; aprender a tirar proveito de si próprio desconcerto, crescer em capacidade de admiração, proporcionalmente à estranheza do admirado e deixar-se invadir por uma incorrigível curiosidade.

Em suma: permanecer sempre vulnerável perante a realidade.

domingo, 11 de dezembro de 2005


O Núcleo de Estudantes de Filosofia "Sexto Empírico", deseja a todos os seus sócios, colegas, amigos e professores um feliz natal e um próspero ano novo.

Jantar de Curso 17 de Novembro 2005



O filosófo tem de conviver, saciar-se noutras mesas, talvez menos supremas mas mais bem abastecidas...

sábado, 10 de dezembro de 2005

14 de Dezembro eleições para os órgãos sociais do "Sexto Empírico"


LISTAS CONCORRENTES:

LISTA C

Direcção

Presidente-Guilherme Luís Leitão Castanheira nº.17686

Vice-presidente- Ângelo Samuel Nunes Milhano- nº.17764

Secretária- Mariana da Ascensão Correia Ferreira nº.18305

Tesoureiro- Daniel Filipe de Almeida Santana nº.17777

Vogal- Luís Miguel Gomes Ferreira nº.19095

Assembleia Geral de Alunos de Filosofia

Presidente- Daniel Fernando Martins Lopes- nº.15141

Secretário I- João Guilherme Fonseca Nascimento- nº.19023

Secretário II- Bruno Daniel de Brito Serra- nº.18820

LISTA R

Assembleia Geral de Alunos de Filosofia

Presidente- Nuno Flávio Costa Reis- nº.17208

Secretário I- Pedro de Borronha Pinho- nº.16225

Secretária II- Catia Sofia Lopes Cabral- nº.16324

Symposium Natálicio

O Núcleo de Estudantes de Filosofia da UBI "Sexto Empírico", encontra-se a organizar um evento denominado de "Symposium". Este evento decorrerá no próximo dia 14 de Dezembro de 2005, com o seguinte programa:
- 10h às 16h eleições Núcleo de Estudantes de Filosofia "Sexto Empírico"
- 18h30, Anfiteatro da Biblioteca Central, lançamento do livro "Estrela" de Gabriel Raimundo e exposição de pintura de "Imagens da Serra da Estreal, em telha mourisca" de Emídio Geraldes
- 20h30, Ceia de Natal, Restaurante "Sporting"
- 23h30, Tertúlia "in vino veritas" em torno do Natal.
Será que a Philosophia também celebra o Natal? A Philosophia significa amor do saber, busca do conhecimento. A lição que remonta ao grego e passa pelo latim, diz-nos que é nascimento, connaissance, permanecer em estado nascente junto da manifestação do ser (phýsis, natureza). Antes da moderna "constituição do objecto", a Philosophia diz, ainda socrática lição, uma presença parturiente junto da inteligência e uma escuta atenta do vagigo original da realidade, uma celebração agápica que manduca o real e assim nasce com ele. Por isso a Philosophia é a mais radical celebração do Natal.
Campanha de solidariedade com a UNICEF
Ajude-nos a ajudar

terça-feira, 29 de novembro de 2005

Centenário de Satre na UBI 5 e 6 de Dezembro


Realiza-se na Universidade da Beira Interior, nos dia 5 e 6 de Dezembro, o Colóquio Sartre entre Séculos. Este evento pretende celebrar o centenário do nascimento do filósofo francês, no âmbito das Conferências & Colóquios 2005 do Instituto de Filosofia Prática. Para avaliar a relevância da filosofia de Sartre no nosso tempo, o IFP convidou investigadores, quer nacionais quer internacionais, com estudos académicos de reconhecido mérito. Abordar-se-ão temas como o futuro da psicanálise, a questão judaica, as dificuldades em encontrar uma ética capaz de enfrentar dilemas, entre outros.O Instituto de Filosofia Prática é uma unidade de investigação da UBI, financiada pela Fundação para a Ciência e Tecnologia. O evento, que agora realiza, é aberto a toda a comunidade.

quarta-feira, 23 de novembro de 2005

Ciclo de entrevistas

Entrevistar, entrevistando
Ciclo de entrevistas ou desabafos naturais e sinceros unem alunos e professores numa atitude non-sense.
Denominada "Conversa de corredor" , esta é a inauguração de um novo espaço de encontros e desencontros, onde são desmistificadas as opiniões.
Professora Ana Leonor Santos - Brevemente

A missão Portuguesa

A missão portuguesa depende de noções fundamentais simples. Cabe enunciar em primeiro lugar aquelas que podem apresentar-se como mais originais ou mais profundas: Sentido o enigma, sentido do mistério, liberdade. Viva D. Sebastião.

Rétorica...O que é para nós!


O que é?
Antes de se responder é importante saber se é importante a questão!
Para nós não!
Retórica é a arte de dizer babuseiras verosímeis pela boca fora.
E há quem diga ethos, pathos e logos, e o que é isto?
Não interessa, porque a retórica não interessa a ninguém.
Nós, estudantes de filosofía achamos que os professores (a maioria que vem de Ciências da Comunicação) diz e dá as aulas de uma maneira que põe a comunicação como a era em que vivemos. Na nossa opinião...estão errados.
Acreditamos sinceramente na concretização do projecto retórico, se e somente se interligarmos a classica superifície urbana.
No dicionário de português diz-se que é: "arte de persuadir com o uso de instrumentos linguisticos, sendo por excelência uma grande invensão sofística".
A retórica não se limita a uma esfera especial de competência, mas considera os meios de persuasão que se referem a todos os argumentos possíveis.
Por isso, fica a ideia de que falar é natural. Ser retórico é artificial.

sábado, 19 de novembro de 2005

Quem diria?

Manuel Maria Carrilho.

Filósofo ou Sociólogo?


Considerado por muitos como um ícon da filosofía-Política portuguesa, há quem diga que não passa de um Sociólogo.
Verdade ou não, o seu curriculum dita o contrário, mas também em análise mais severa o possamos contrariar.
Seja como for, aqui fica.

www.manuelmariacarrilho.com

sexta-feira, 28 de outubro de 2005

domingo, 16 de outubro de 2005

Kafka e o cânone - 20 OUT

Conferências e colóquios 2005

Promovidas pelo Instituto de Filosofia Prática

Kafka e o cânone”

por António Bento, no âmbito do Ciclo Narrativa e Identidade.

A iniciativa tem lugar às 18 horas na Sala de Seminários da Biblioteca Central da Universidade
da Beira interior

Agenda complecta em: http://urbi.ubi.pt/051004/pdfs/10a_agenda.pdf.

domingo, 9 de outubro de 2005

E agora?

Os maiores inimigos da liberdade não são aqueles que a oprimem, mas sim aqueles que a sujam.

(Vincenzo Giobertí, filósofo e estadista italiano)


O povo Lusitano é especialmente patético,

Adora Politica, mas detesta votar.

Porquê?

Será que a politica não passa pelo voto?

Ou será que temos uma tendencia natural para o Totalitarismo?

sábado, 17 de setembro de 2005

Um Duende no País de Gigantes - Blog do Mês

Um verdadeiro contador de Historias.
Quem não se lembra daqueles contos que os avós contavam para nos adormecer?
Eis uma sugestão puramente saudosista e que eleva a fantasia naife que existe em nós...
"Ao mestre tudo devo,
recordando o que ainda vou ler.
Dançando em palavras,sorrindo como um tolo.
Recuperei a alegria de pensar.
De afastar cortinas e respirar.
O pó já nem existe, nem me obriga a esperar.
Pequenas letras podem nascer,
para que corra no impossível."

sábado, 10 de setembro de 2005

Após a revolucão, vem o museu...

Depois de uma breve passagem pelo blog, para uma análise da evolução do mesmo, reparou-se que no arquivo de Junho ficou uma “discussão” inacabada. O tema é interessante e motivador, isto porque engloba aspectos naturais e simples da vida e evolução humana.
Filosofia é e será sempre a arte das artes, isto porque, filosofia é tudo, mas não é nada. Assim sendo, recupera-se os comentários e retoma-se a discussão.
Bem vindos…


Parte primeira:
Após a revolucão, vem o museu...Onde está a estranheza deste meu título, quando a humanidade, não se lembra da lentidão do seu pensamento. A primeira lição que aprende em história é que o homem pouco mudou onde quase tudo mudou: as circunstâncias mudam e tão depressa! No mundo da mudança habita a desorientação crescente, envelhece a nossa habilidade para cuidar do mundo em que se vive. A confiança nos cientistas, nos jogos de realidade virtual e no boato que os politicos simulam. Este monopólio dos intruídos que vivem idealizando teorias para nos atirarem na crença. Porém, felizmente, existem sensibilidades preocupadas com o que há de mais elementar na agonizante vida terrestre. todos nós entendemos a dor e o choro, todos sabemos de amores e de traições e, por vezes, esquecemos o mais natural. Neste grande relevo da sociedade, precipitadamente dividida entre leigos e competentes, nunca existirá consenso entre ambos. O mundo permite que bebamos na fonte do elixir de novas experiências, que constituem o derrame fulcral sobre os aspectos mais superficiais da nossa realidade. Por vezes, embriagamos o nosso espírito com saberes inócuos, opostos ao "pathos" da verdade. Neste canto tão pequeno do universo, onde nos afluem incontáveis quantidades da nossa náufraga ignorânçia, porque não desesperar e atirar contra o sol ?Finalmente, atingido o ponto mais alto da ciência, deixa de ser necessário o mais simples invento, o da reciclagem. A cultura do lixo deverá ser acompanhada por outra: de reciclagem. E para completar o raciocínio digo que: a era do desperdício é também a era dos museus, dos parques naturais, da protecção, no sentido da continuidade da bio-deversidade.
Autor: Daniel Lopes ( S_E)
Parte segunda:
Um dos aspectos mais tristes da cultura filosófica nacional é o completo desconhecimento da melhor filosofia contemporânea. Há algum tempo fiquei a saber que a cultura filosófica nacional está ainda na fase da contra-reforma, cuja expressão máxima foi o salazarismo de meio século, e cuja propriedade proeminente é o isolamento provinciano.Este isolamento tem consequências desastrosas. Nos jovens com talento e gosto pela filosofia afastamo-nos desta actividade, pois parece-me — e com razão — que a filosofia é uma peça de museu, onde se discutem textos em vez de ideias, e onde os pensadores mais modernos já morreram há muito. As pessoas que vão ficando na filosofia são os cinzentos, que não têm gosto pela aventura do pensamento rigoroso nem pela discussão clara de ideias. E o resultado é o que está à vista: uma cultura filosófica feita de paráfrases obscuras e citações abundantes, mas onde a capacidade para pensar pela sua própria cabeça nos grandes problemas da filosofia não é, de modo algum, uma propriedade proeminente.
(desconhecido)
Parte terceira:
Todavia, em Portugal continua-se a achar que fazer filosofia é comentar textos de filósofos que morreram há séculos. O resultado é o que temos: professores de filosofia que nada sabem realmente de filosofia, excepto papaguear textos, sugestões enviesadas e jogos de palavras "eruditos" com muitas palavras latinas, gregas e alemãs à mistura. Os grandes problemas, argumentos e teorias da tradição filosófica passam-lhes ao lado. Porque a única via de acesso à história da filosofia é a filosofia contemporânea, se estivermos apartados da filosofia contemporânea não poderemos compreender realmente os problemas, as teorias e os argumentos dos filósofos mortos — tal como alguém que nada saiba de medicina não pode compreender realmente a história da medicina do século XII.
(zé das couves)
Meus amigos, agora é convosco...

domingo, 28 de agosto de 2005

A menina que nasceu para (A)mar - Blog do Mês

O Nucleo de Filosofia orgulha-se de apresentar:

Criativa e uma verdadeira interessada no que de melhor se faz ou se apresenta em Portugal e no mundo, a mãe de "meniinadomar" tem tudo para ser feliz...
Bom gosto é o seu passaporte para um blog fascinante da divulgação artistica e cultural.
É de Lisboa, mas poderia ser de qualquer outra parte do mundo, da internet para o mundo:
http://www.meniinadomar.blogspot.com/

Enviem sugestões!!

quinta-feira, 25 de agosto de 2005

Carta aos Caloiros 05/06

Sexto Empírico
Núcleo de Estudantes de Filosofia da U.B.I


O ingresso na Universidade representa um “salto” tão importante na vida que nós, os mais velhos, ainda não esquecemos os receios a as angústias, mas também a alegria e a esperança com que vivemos esse momento. É com um sentimento de solidariedade que vós recebemos, esperando que esta nova fase da vossa vida decorra com muito sucesso.
A razão da nossa existência é ter uma voz activa junto dos diversos órgãos superiores da universidade, para tal temos vindo a desenvolver actividades das quais se destaca o apoio na integração do caloiro, colóquios, jantares de curso, jornadas pedagógicas, computadores ligados a net e a já tão tradicional Ramboiada de Filosofia.
Neste ano que se inicia temos alguns projectos em mão e contamos, com a vossa colaboração, por isso quando tiveres alguma dúvida ao problema dirige-te a alguém do núcleo, para que se encontre resposta a muitas das dúvidas que certamente te perturbarão no dia a dia, até se familiarizar com os mistérios da cidade e da universidade. Boa estadia e bem vindos a U.B.I.

Salutare academicus
(Daniel Lopes - Presidente do Núcleo de Estudantes de Filosofia da Universidade da Beira Interior - Sexto Empirico)

Passeio dos Filosofos



No dia 25 de Maio, demos nome a um lugar especial do campus universitário. Foi uma iniciativa pioneira, a do nosso núcleo, crismar o caminho entre o pólo I e a biblioteca central, com o alusivo nome de “Passeio dos filósofos”. A ideia de baptizar o local com o nome de “Passeio dos Filósofos”, em representação de uma das mais famosas escolas da Antiguidade, a aristotélica, que recebeu o nome de peripatos, um local de passeio. Cite-se ainda o exemplo mais recente da famosa cidade universitária alemã, heidelberg, onde uma bela e aprazível via se nomeia Philosophen weg, em lembrança de Schopenhauer, que por ela deambulava filosofando. Que nesta nossa universidade se filosofe deambulando, pois o filosofar é o caminhar de há muitos séculos que se acham irmanados…

terça-feira, 23 de agosto de 2005

Os Caloirinhos de 04/05...Lindos!!! Ou não!


Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança;
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades.
Continuamente vemos novidades,
Diferentes em tudo da esperança;
Do mal ficam as mágoas na lembrança,
E do bem, se algum houve, as saudades.
O tempo cobre o chão de verde manto,
Que já foi coberto de neve fria,
E em mim converte em choro o doce canto.
E, afora este mudar-se cada dia,
Outra mudança faz de mor espanto:
Que não se muda já como soía.
Muitos "abandonaram" o curso, mantendo sempre a mesma atitude de gente "pura", a filosofia serviu de degrau para outras andanças e movimentos ... no passado foi assim, esperemos que continue este ano

sábado, 6 de agosto de 2005

Analogias


Eutanasia! È sempre a mesma conversa. Uns contra outros a favor, enfim…sempre a mesma coisa!
Penso que é tempo para deixarmo-nos de patetices estúpidas e ignorantes para assim deixar a mentalidade humana seguir o seu rumo natural, não acham?
Quando é que começou toda esta discussão? Tentamos seguir as pisadas mais estranhas e menos ortodoxas para tentar alcançar uma fama ou até mesmo para sermos ouvidos num mundo que não está interessado em ouvir!
Morrer, viver, casar, divorcio, filhos, cão, sogro, sogra, um chumbo, dois chumbos, etc… querem o quê?
Acham também que um doente de trissomia 21 deve morrer porque eventualmente deve estar a sofrer? Analogia diferente? Nem por isso! Quem sou “eu” para julgar seja o que for?
Será a eutanásia assim tão complicado de resolver? Mais uma vez… nem por isso! Será antes que a nossa sociedade que se diz moderna, estar a passar por uma grave crise de valores e de auto-estima? Talvez… Soluções? Para quê soluções, quando nós somos a solução para tudo! A morte física é mais do que natural, o nascer também é mais do que natural (é agora que aparecem novos conceitos como bioética, conservadores, extremistas enfim) acham mesmo que tudo tem que ser rotulado? Queremos ser os mais belos entre os mais belos, os mais puros, mas, esquecendo que humanamente cada um é como é (imperfeitos). Discussão saudável esta? É irrelevante. Andamos confusos, bastante confusos e tentamos o quê para refugiar todas estas frustrações que nos assolam? Temas sem importância como: morrer mais cedo, não viver, sei lá J
Isto vai mudar … um dia … um dia
Guerras entre pensamentos e opiniões. Maravilhoso, lindo, fantástico, tudo isto faz também parte do Homem, ser ou não ser, eis a questão? Será? E se for: sou ou não sou … eis a questão!
É preciso reflexão espiritual e não pseudo - reflexões corpóreas e anti estéticas.

quinta-feira, 4 de agosto de 2005

Vamos à luta (sem medo)

Vamos à luta (sem medo)...
Vamos em busca da justiça (sem medo)
Vamos construir algo (sem medo)
Vamos processar os antigos dirigentes do 25deAbril, tais como Mario Soares e outros (sem medo)
Vamos re.construir a Historia Portuguesa (sem medo)
Vamos ser PORTUGUESES (sem medo)
Que este espaço seja o começo da mudança (sem medo)

Vamos em busca de factos solidos para a mudança necessaria (sem medo)

A historia tem que ser contada (sem medo)

Vamos lutar por algo que tambem é nosso ... (sem medo)

Mario Soares é culpado ... Vamos ... sem medo

Como começar? É já aqui

Dêm o vosso contributo (sem medo)

O Sexto-Empirico é começo de uma nova visão ...
Temos já "materia " suficiente para começarmos (...) Vamos começar

E um classico, para hoje?


Série de 11 curtas-metragens sobre diversos personagens que, bebendo café e fumando cigarros, discutem os mais variados temas, tais como picolés com cafeína, Abbott & Costello, a ressurreição de Elvis Presley, a forma correcta de se preparar um chá inglês, as invenções de Nikola Tesla, desentendimentos familiares, Paris nos anos 1920, rock, Rap e o uso da nicotina como insecticida.

Filme obrigatorio para qualquer pensador (...) ou não!

segunda-feira, 25 de julho de 2005

Murcon ou não Murcon

Professor Julio Machado Vaz.
Durante a noite, em tempos, na ant3na. Na :2 uma vez por semana, agora em formato blog(ista), o mais interessante é que é mesmo interessante...
O (sex)-empirico é também uma causa de discução inerente aos factores do dia nascente e crescente, mas que por alguma razão nos questiona existencialmente. Desce, sobe enfim...
a visitar em: www.murcon.blogspot.com

quarta-feira, 13 de julho de 2005

Será Possível ser eticamente imparcial?

A Sociedade Portuguesa de Filosofia anuncia que o problema posto a concurso, no âmbito da edição de 2005 do
Prémio de Ensaio Filosófico
Vasco de Magalhães-Vilhena
promovido por esta sociedade
e pela
Fundação Calouste Gulbenkian, é
Será possível ser eticamente imparcial?

terça-feira, 12 de julho de 2005

Ver, Ouvir e Calar


Sexto-Empirico aconselha... sugestões?




Pensar para quê?

Olho-me, observo.me...
E com nada me identifico
A pobreza abstracta que me consome
A estranheza de um mundo lindo...

O sentido demarcado de tudo em geral
Sou ou nao sou?....
Serei ou não serei o que nunca programei
Esquecendo, sobrevivo...

Contudo, esperançoso nas melhorias insensíveis,
do ser e da alma .
Já outros diziam; E porque não?


(o.estranho.mundo.dos.filosofos.da.ubi.)

segunda-feira, 11 de julho de 2005

o que é um analfabeto do sec: XXl?


O analfabetismo está camuflado. Actualmente a mutação do não saber ler/escrever passou para; saber ler e escrever, mas não compreender o contexto. As novas tecnologias são também um ponto essencial para o desenvolvimento e compreensão do mundo actual. Actualmente, estudos revelam que 30% dos portugueses possam ser analfabetos.
Estranho não é?

quarta-feira, 1 de junho de 2005

Sexto Empírico U.B.I

A criacão do Sexto Empírico, expressa assim uma maior aproximação junto dos diversos órgãos da Universidade. Fazendo assim proveito da nossa irreverência e criatividade, dispondo de todo o nosso esforço em prol do curso e tendo como máxima a nossa vontade férrea de participar na inovação da nossa Universidade.
O sexto Empírico vê-se assim interessado e motivado em elevar o nome do Núcleo, pautando-nos pelo trabalho e pela amizade, porque o mais importante para este nucleo não é estagnar no ponto em que estamos, mas sim evoluir para um patamar acima. Porque o mais importante da vida, não é saber onde estamos, mas sim para onde vamos. Este Blog, vai tentar ser da maneira mais suscinta um espaço de divulgação e reflexão para os demais interessados.