quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
domingo, 21 de dezembro de 2008
O que é que eles dizem...
«No jardim há uma árvore. Dizemos dela: a árvore é um belo porte. É uma macieira. Ela está pouco rica de frutos este ano. Os pássaros que cantam gostam de a visitar. O arboricultor poderia ainda dizer acerca dela outras coisas. O sábio botânico que representa a árvore como um vegetal pode estabelecer uma quantidade de coisas sobre a árvore.
Finalmente, um homem estranho vem e diz a este respeito: “A árvore é. Que a árvore não seja, isso não é.”
O que é que, agora, é mais fácil de dizer e de pensar: tudo aquilo que, dos mais diferentes pontos de vista, se sabe dizer sobre a árvore, ou então a frase: a árvore é?»
Heidegger
Eu aluno do primeiro ano de Filosofia escolho a árvore é.
Aluno do SEGUNDO ano de filosofia na UBI
A decadência da filosofia é um facto. E os culpados quem são?
É bolonha? Também.
São os alunos? Muito pouco.
São os professores? Alguns.
É triste ver morrer um curso a que muitos filósofos já chamaram o saber mais.
No ano que passou, era notório o desinteresse dos alunos, este ano lectivo o desinteresse ainda é mais acentuado; a prova provada é que cada vez o curso tem menos seguidores. Para uma possível mudança, pouco haverá a fazer mas ficam aqui algumas sugestões:
- aos professores que não tenham vocação para ensinar, mudem de profissão.
-aos professores que não chegam a horas de ministrar as aulas, que reduzam os horários.
-aos professores a quem a democracia os afronta, que deixem a sua ideologia à porta da sala de aula;
- aos professores menos atentos à mudança, que façam uma reciclagem;
Os alunos não vem às aulas ou chegam atrasados, porque não são motivados ou porque os professores também não chegam a horas . Isto são factos.
Um apelo aos professores:
Cumpram e depois exijam.
Os alunos que pagam, impostos e propinas exigem que a universidade dê mais saber.
O facilitismo, o medo, a falta de organização, irá condenar não a filosofia, mas sim o curso de filosofia.
O funeral está para breve.
Aluna do TERCEIRO ano de filosofia na UBI
«A filosofia nasce do espanto». Frase proferida por Aristóteles e subscrita pela UBI. Todavia ela sobe ao palco de diferentes maneiras. É então sentada na plateia, reduzida a duas ou três pessoas , que por vezes me deixo invadir pelo tão raro e caro “deleite intelectual”, que alguns docentes ainda conseguem suscitar e fazer acreditar que a filosofia no seu puro sentido socrático não ficou perdida, algures no tempo dos afonsinhos. Contudo consigo ter na mesma instituição e no mesmo curso, professores que exercitam a nossa pontualidade e a nossa capacidade de memorização e ATENÇÃO , ainda estamos a falar de filosofia! Inconformada com toda esta situação ainda pergunto: Há alguma coisa a fazer? Talvez tenhamos perdido o kairos, e assim sendo resta-nos lamentar e ... desejar feliz natal.
sábado, 20 de dezembro de 2008
Unidades de Investigação em Filosofia - Resultados da Avaliação da FCT
http://www.fct.mctes.pt/unidades/08/areas.asp?aid={5D0B7132-D7C3-4E80-B432-A5F484567B5B}
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Despojos
domingo, 14 de dezembro de 2008
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Lipovetsky dá conferência na UBI
Programa:
Mostra de trabalhos de Design de Moda: (entrada livre)
Exposição de trabalhos de alunos de todos os anos dos cursos de Design de Moda.
14 Nov. a 12 Dez.: 9 – 12h30m e 14h – 17h30m
6 e 13 Dez. (sábados): 9h30m – 12h e 14h30m – 18h
Local: Museu de Lanifícios (Núcleo Real Fábrica Veiga), Universidade da Beira Interior, Covilhã.
Conferências: (Entrada Livre)
4 Dez. 14h: Ydreams (Mónica Pedro e Inês Henriques); Citeve (Fernando Merino)
12 Dez. 14h: Gilles Lipovetsky Anfiteatro das Sessões Solenes – Pólo I
Workshops:
15 – 16 Dez. - Introdução aos Têxteis Interactivos
15 -16Dez. - Desenho de Modelo
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
domingo, 30 de novembro de 2008
O Espectro- Eu tive um sonho...
Contraproducentemente o que eu quero ser é professor. E sempre que me perguntam o que quero fazer com o "canudo" de filosofia na mão, eu respondo então, com aparente seriedade, que quero ser professor. Levar uma vida mais ou menos tranquila, acartando para cá e para lá dezenas de livros com o orgulho estampado no rosto, uma pose discretamente intelectual, ou, pelo contrário, de típico "cientista maluco".
Eu sei que a vida não está fácil para quem tem na ponta do giz o futuro do país, ou ajustando, na tecla Enter do Magalhães. O "zunzum" constante dos media dão prova disso mesmo, – apesar da crise aparentemente não se estender ao ensino superior (descontando a afagada controvérsia acerca da gestão das universidades).
Mas se de um lado é o barulho democrático e generalizado que intensifica as dificuldades por que passa o sistema educativo português, do outro lado, é o asfixiante silêncio aristocrata que impera acima da pura incompetência e desleixo consciencializado dos seus docentes.
Desde que ingressei na Universidade da Beira Interior, que as probabilidades de poder ver o meu sonho de ser professor tornar-se realidade, triplicaram. Agora, bastava "apenas" ser licenciado (o que com o processo de Bolonha se resumiria a três anos de estudo). Chegava "saber ler" bem, ter conhecimento dos livros no mercado e não gaguejar. Por vezes até, em casos em que não consigo arrumar um adjectivo melhor senão, "insólitos". Bastava chegar ao cúmulo, de abandonar a sala após um quarto de hora de aula, deixando ao critério do aluno a honestidade (ou falta dela) diante de um teste surpresa, já que o professor que devia ter permanecido a vigiar o decorrer da prova (legitimando-a), se ausentou mais cedo para apanhar o comboio.
Meus caros (na formalidade própria de um aristocrata), estou longe de ser um bom aluno, sou até uma pessoa acanhada, feia no sentido mais tóxico do termo, mas acreditem, sei ler, e até com alguma entoação. Para licenciado, pouco tempo me resta. Comboio, não é o meu meio de transporte, mas sim, posso sempre viajar de autocarro. Acartando para cá e para lá dezenas de livros, com o orgulho estampado no rosto...
Sexto-Empirico
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Dia Mundial da Filosofia
QUAL A IMPORTÂNCIA DO OUTRO?
QUAL O LUGAR DA ALTERIDADE NAS SOCIEDADES CONTEMPORÂNEAS?
Agradecemos confirmação até ao dia 19 para o seguinte contacto:
· 912852859
· 962900174
· sexto-empirico@hotmail.com
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
A "nossa luta" é...
A "nossa luta" só faz sentido no plano subjectivo (não confundir com particular), e não numa "reforma do entendimento". Não se iludam, não há por aí meia dúzia de iluminados detentores da verdade e da sabedoria e o resto são coitadinhos ignorantes a olhar para o céu à espera que lhes caia em cima.
A "nossa luta" é reflexo da nossa capacidade cognitiva, da nossa liberdade, das nossas relações. Não somos ideias mas devemos ter ideais.
A "nossa luta" é assumir as dúvidas e ultrapassá-las; que pensamos diferente já todos sabemos mas isso de ficar com "a tua" e eu com "a minha" não é caminho; quando muito é um atalho.
A "nossa luta", meus amigos, é conseguir dar seguimento à herança deixada pelos "espíritos livres" (leia-se filósofos); as armas que tinham? Irreverência, Audácia, Ambição, Inconformismo.
A nossa luta é esta! Que melhor altura senão agora? que melhor sitio que não este?
Aluno de filosofia na UBI
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
O Espectro-filosofia saiu à rua
Sexto Empírico
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
29ª Edição dos Prémios PEN Clube
das minhas videiras
amadureçam
à luminosidade da palavra
dia".
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
O Fausto
domingo, 26 de outubro de 2008
Actualidade de Merleau Ponty
Programa:
Quinta-feira, 30 de Outubro
10:45 – Abertura do Colóquio
11:00-12:30
Luís Umbelino (U. Coimbra), Fenomenologia e ontofenomenologia da profundidade em M. Merleau-Ponty
Carmen López (UNED, Madrid), Merleau-Ponty e o feminismo
12:30-14:00 – Almoço
14:00-16:30
Pedro M.S. Alves (U. Lisboa), Título a anunciar
Olivier Féron (U. Évora), Pregnância simbólica versus antepredicativo: o diálogo entre Merleau-Ponty e Cassirer
Urbano Mestre Sidoncha (UBI), A reabilitação do sensível em Merleau-Ponty
Ana Leonor Morais (UBI), A natureza em Merleau-Ponty (resposta á falácia imaterialista)
17:00 - 19:30
Jorge Croce Rivera (U. Évora), O uso da fenomenologia de Merleau-Ponty na arquitectura de Steven Holl
Gabriela Castro (U. Açores), A dúvida de Cézanne como propedêutica da arte no séc. XXI
José Manuel Martins (U. Évora), Merleau-Ponty e Cronenberg ou filosofia e cinema
Paulo Alexandre Castro (U. Lisboa), Fenomenologia e estética comparativa: antropometrias e invisibilidade do Corpu(s) ou o diálogo ontofenomenológico de Yves Klein e Merleau-Ponty
Sexta-feira, 31 de Outubro
Davide Scarso (U. Lisboa), Entre história e estrutura. Merleau-Ponty e Lévi-Strauss
José Gil (UNL, Lisboa), Metáfora e ontologia em Merleau-Ponty
Guy-Félix Duportail (U. Paris I), Principes de la chair (ontologie du dernier Merleau-Ponty)
Emmanuel Alloa (U. Basileia), Pulpe fiction. Pour un autre scénario de la chair
domingo, 19 de outubro de 2008
O Espectro
Nas mais desinteressadas intenções analisamos cuidadosamente todo o processo de colocações deste ano no curso de Filosofia nas diferentes Universidades do país, e para nosso espanto descobrimos que contra os 4 caloiros que entraram na primeira fase (1 deles ainda nem apareceu), na Universidade do Porto entraram 55, e é a primeira no ranking filosófico do país, à frente de universidades como a do Minho (28), Coimbra (24), a de Letras (21) e a Nova em Lisboa (16). Como se pode reparar, a Filosofia na UBI deixa-se então cair no último lugar da tabela, com os tais quatro caloiros da primeira fase (54 a menos que no Porto e 11 do que na Universidade Nova de Lisboa).
Mas não é tudo. Na segunda fase e apesar de entrarem mais 5 alunos para a Filosofia na Ubi (três dos quais pensam já em sair em Janeiro, e outro ainda nem sequer cá pôs os pés), no Porto ainda entraram mais 26, o que perfaz um total de 81 alunos inscritos em Filosofia nessa Universidade. Também em Coimbra foram ocupadas todas as vagas, assim como no Minho e na Universidade Nova em Lisboa (só na de Letras é que das 49 ainda disponíveis, apenas 26 foram ocupadas, o que ainda assim, e apesar das sobras, perfaz um total de 47 colocados nessa faculdade). Na Ubi o caso então é flagrante (será das auto-estradas!?) das 16 vagas existentes após a entrada dos 4 alunos da primeira fase, somente entraram na segunda fase 5 caloiros. Três deles em 3º opção, um em 2º, e um outro (o corajoso) em 1º.
Depois desta análise a questão que queremos colocar aos profissionais de Filosofia, era se não havia possibilidade de fazer uma fenomenologia da questão: Porquê o êxodo no Reino da Filosofia Ubiana, quando comparado o caso, com o resto do país, - que afinal em termos de entradas em Filosofia, nem está mal de todo.
Será por causa das auto-estradas?
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Um Livro...
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
terça-feira, 7 de outubro de 2008
Dia Mundial da Filosofia
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Eduardo Lourenço
Foi hoje homenageado o ensaísta português Eduardo Lourenço, com a entrega da medalha de Mérito Cultural pelas mãos do actual ministro da Cultura, José António Pinto Ribeiro, após ter redigido importantes obras como: Fernando Pessoa, Rei da Nossa Baviera; Pessoa Revisitado; Sentido e Forma na Poesia Neo-Realista; entre outras. Onde transparece o pessoal interesse do pensador português pela poesia, mais propriamente ao que concerne ao universo pessoano. Titulos como, Heterodoxia, - primeiro volume publicado em 1949 -, assinalam igualmente o que é o pensamento deste filósofo, pensamento cujo, se deixa desvelar muito suncitamente até quase se confundir com a natureza intima do seu próprio autor, - como bem observara Vergílio Ferreira -, na seguinte fórmula do filósofo: "...a heterodoxia não é fácil. Serviço divino a poucos cometido, paga-o a moeda que os deuses amam: a amargura e a solidão". Em que se pode observar também, o resultado prático de uma especial atenção do condecorado por autores tão queridos a este. Husserl, Heidegger, Kierkegaard, Nietzche, Sartre, entre outros.
O facto da medalha se apresentar com as finas cores de Portugal parece ter supreendido Eduardo Lourenço, talvez habituado á ingratidão portuguesa pelos seus já poucos filhos geniais. Mas isso tudo, é pura especulação, o que importa agora, é que este acréscimo de notabilidade sobre o autor, venha a despertar a curiosidade de mais meia dúzia de leitores encostados aos grandes tomos alemães, ingleses, entre outros forasteiros, e começem a descobrir o que há de grandíloquo por cá, em português.
A homenagem prossegue na Calouste Gulbenkian onde estarão reunidas várias personalidades da cultura como, José Saramago, António Lobo Antunes, Fernando Pinto do Amaral, Helder Macedo, Gastão Cruz, entre outros, prontos a debater temas comuns ao autor heterodoxo português, Eduardo Lourenço.
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
O espírito olímpico...
sábado, 30 de agosto de 2008
sábado, 2 de agosto de 2008
22º Congresso Mundial de Filosofia
terça-feira, 1 de julho de 2008
PRÉMIO DE ENSAIO FILOSÓFICO VASCO DE MAGALHÃES- VILHENA- SPF 2008
Estão abertas as candidaturas para a edição de 2008 do Prémio de Ensaio Filosófico
Vasco de Magalhães-Vilhena - SPF. Este prémio é uma iniciativa da sociedade Portuguesa de Filosofia, que conta com o apoio da Fundação para a Ciência e a Tecnologia e que tem como objectivo eleger, sob um critério de mérito absoluto, o melhor ensaio, submetido anonimamente a concurso, sobre uma questão considerada relevante numa determinada área da investigação filosófica. Nesta edição, a área seleccionada é a Filosofia da Mente e a questão proposta é a seguinte: Tem a intencionalidade de poder ser reduzida a alguma outra coisa?
O prémio terá um valor de 3.500 euros e o ensaio vencedor será depois publicado na revista
Portuguesa de Filosofia. O regulamento pode ser consultado no sítio da sociedade
Portuguesa de Filosofia, em http://www.spfil.pt. As candidaturas poderão ser apresentadas até ao dia 31 de Dezembro de 2008.
quinta-feira, 19 de junho de 2008
CARTAS ITALIANAS
Contemporâneas de um tempo em que impunemente se podia falar de "queima de pessoas na fogueira" e em que a justiça demonstrava que Kafka poderia ser considerado, sem ironia, um escritor realista, as Cartas Italianas de Verney podem surpreender os mais incautos pela sua enorme actualidade em muitos dos aspectos que abordam e provocar danos na auto-imagem de tolerância e indulgência com que os Portugueses se gostam de enfeitar.
• Bisturi – Livros Técnicos, Lda.
• MediaBooks.pt
• WebBoom.pt
ANA LÚCIA CURADO
Professora da Universidade do Minho, Doutorada em Estudos Clássicos pela Universidade de Coimbra. É editora do livro A Antiguidade e Nós. Herança e Identidade Cultural (2006). É tradutora de textos clássicos.
MANUEL CURADO
Professor da Universidade do Minho, Auditor de Defesa Nacional e doutorado cum laude pela Universidade de Salamanca. É autor dos livros Luz Misteriosa: A Consciência no Mundo Físico (2007), O Problema Duro da Consciência (2003) e O Mito da Tradução Automática (2000). Editor dos livros Porquê Deus Se Temos Ciência? (2008), Mente, Self e Consciência (2007) e Consciência e Cognição (2004). É o director da revista Jornal de Ciências Cognitivas.
segunda-feira, 9 de junho de 2008
Visitas guiadas à exposição «CORPOtraçoCORPO»
Até 29 de JUNHO de 2008
EXPOSIÇÃO de PINTURA das 9 Obras em díptico do
traço(cor):verde-oliva, a 7ª cor das nove cores do projecto
«CORPOtraçoCORPO - a poesia e a pintura» de Alice Valente
LOCAL: Museu de Lanifícios da UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR
Rua Marquês D' Ávila e Bolama - COVILHÃ
HORÁRIO DA EXPOSIÇÃO: Terça a Domingo das 9h30-12h00 e das 14h30-18h00
quarta-feira, 4 de junho de 2008
V RAMBOIADA FILOSOFIA
sexta-feira, 23 de maio de 2008
WORKSHOP de Interpretação da FOTOGRAFIA – UBI
27 MAIO 2008 3ªfeira 15h00 - 18h00
http://www.alicevalente.wordpress.com/
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Esta iniciativa está aberta a todos os Alunos da UBI que queiram participar em que para tal, até às 20h00 do dia 26 de Maio de 2008, deverão enviar por email, 1 ou 2 Fotografias (no máximo) de sua autoria alusivas ao CORPO.
Com a Identificação do Autor, Curso da UBI, Título da Fotografia e Descrição (facultativa).
Com Assunto: Inscrição Workshop «CORPO–traço:FOTOGRAFIA».
Posteriormente todas as Imagens irão ser publicadas pela UBI em Página (a designar) on-line
sexta-feira, 16 de maio de 2008
UBI - Candidaturas para docente no Curso de Filosofia
Aceitam-se candidaturas de titulares dos graus de Doutor ou de Mestre, para o Curso de Filosofia.
+ INF: AQUI
quarta-feira, 14 de maio de 2008
terça-feira, 13 de maio de 2008
Filosofia Prática
A propósito do último evento organizado pelo Sexto Empírico fomos confrontados com alguns imprevistos caricatos! Para além da falta de ajuda, que seria preciosa, da senhora encarregada de limpezas- situação claramente resolvida pelo espírito filosófico multifacetado- qual é o nosso espanto, quando verificamos que o material carinhosamente cedido pelo Museu dos Lanifícios desapareceu! Mais uma vez, a filosofia revela-se sem preconceitos e entra em acção.
sexta-feira, 9 de maio de 2008
quinta-feira, 8 de maio de 2008
segunda-feira, 5 de maio de 2008
Sintomático
sábado, 3 de maio de 2008
Exposição de Bonsai - Biblioteca - UBI
quarta-feira, 23 de abril de 2008
Neurophilosophy
segunda-feira, 21 de abril de 2008
Sir Ken Robinson: Do schools kill creativity?
domingo, 20 de abril de 2008
CORPOtraçoCORPO - 30 Abril a Julho 2008
Presidente do Centro Nacional Cultura, Prof. Doutor Guilherme D’Oliveira Martins, que se pronunciará sobre o CNC e o projecto de poesia e pintura de Alice Valente
Directora Museu Lanifícios da Universidade Beira Interior, Dra. Elisa Pinheiro, que irá falar sobre a importância do azeite na lã.
Presidente e Ex-Presidente do Núcleo de Estudantes Faculdade de Filosofia da UBI, respectivamente Joana Tarana e Guilherme Leitão, que irão aludir ao convite e presença do projecto CORPOtraçoCORPO na UBI.
Director do Curso de Filosofia do Departamento de Comunicação e Artes da UBI, Prof. Doutor José Rosa, falará sobre a «santidade da matéria»
LOCAL DA EXPOSIÇÃO: Galeria de Exposições do Museu de Lanifícios da Universidade da Beira Interior / Núcleo da Real Casa de Panos - Rua Marquês d’Ávila e Bolama - COVILHÃ
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HORÁRIO DA EXPOSIÇÃO: Terça a Domingo, das 9h30 às 18h00
CORPOtraçoCORPO - «verde-oliva» e a importância do azeite na lã
sexta-feira, 18 de abril de 2008
quinta-feira, 17 de abril de 2008
Inéditos de Santo Agostinho
José M. Silva Rosa
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http://www.uni-erfurt.de/amploniana/bilderschau/augustinus/bild1.php
http://www.uni-erfurt.de/presse/archiv/pressemitteilungen/2008/doc/49_08.htm
terça-feira, 15 de abril de 2008
DIVULGAÇÃO DO PROJECTO E EXPOSIÇÃO
Inaugurará a 30 de Abril de 2008 na Universidade da Beira Interior, cidade da Covilhã, a 7ª cor das nove cores do projecto «CORPOtraçoCORPO – a poesia e a pintura» de Alice Valente.
Este projecto tem o apoio do Centro Nacional de Cultura.
CORPOtraçoCORPO é um projecto multidisciplinar iniciado no ano de 2003 e que articula poesia com pintura, assinadas pela mesma artista. O projecto pictórico final integra 9 séries de pintura, cada qual, subordinada a uma cor, com 9 telas em díptico. Após as 9 séries expostas, está previsto uma EXPOSIÇÃO FINAL com a presença das 81 OBRAS aquando do Lançamento do LIVRO com o mesmo nome do projecto e que irá conter 81 poemas ilustrados com as 81 obras e, em que a cada obra em seu título irá corresponder um poema com o mesmo título.
O traço: Vermelho estreou-se como a cor primeira e Vital na assinatura do CORPOtraçoCORPO
O traço: Castanho-Terra surgiu como a segunda cor do Movimento do projecto…
O traço: Água-azul-céu, 3ª e 4ª cor, criadas na horizontalidade… os azuis em sua Força espelham-se diluindo-se numa única cor…
O traço: Laranja-Lima, 5ª e 6ª cor, mais duas cores conjuntas em que os 9 dipticos do traço laranja e os 9 dipticos do traço limão apresentados na verticalidade, lado a lado, Alimento-vida, referenciam a importância do alimento da vida com o alimento na vida, doce e ácido, respectivamente na cor da laranja e na cor do limão.
Até ao momento, foram já expostas e apresentadas 6 das 9 cores: vermelho, castanho, água-azul-céu e laranja-lima. O traço:verde-oliva, a 7ª das nove cores será a próxima cor a ser apresentada, seguir-se-lhe-á o traço:verde. E o traço:cor de pele encerrará o ciclo das 9 cores.
Convidada pelo Núcleo de Estudantes da Faculdade de Filosofia da Universidade da Beira Interior, para fazer a mostra de um dos seus trabalhos. E porque assentes na concepção de um pensamento artístico-filosófico e desenvolvidos através de projectos no âmbito da criação artística, a autora escolheu fazer a apresentação do «traço:verde-oliva», a 7ª cor das nove cores do seu projecto «CORPOtraçoCORPO – a poesia e a pintura», em que para além das características da cor e em seu projecto, enquanto preciso em inteireza e Verdade, Alice Valente irá relacioná-la neste espaço exposicional com a importância do azeite na lã, em para amaciar e alisar a lã, esta era colocada ou ensopada, durante dias, em talhas ou potes de barro com azeite.
E será no dia 30 de Abril no Museu de Lanifícios da UBI na cidade da Covilhã que inaugurará mais uma exposição de pintura deste projecto e que contará com a presença de várias personalidades e acções e que irão ser divulgadas em breve.
quarta-feira, 2 de abril de 2008
Dra. Christine Zuncke na UBI
Christine Zuncke é colega da Universidade de Oldemburg, e permanecerá na nossa Universidade durante a próxima semana, ao abrigo do programa Erasmus, para algumas actividades lectivas.
quinta-feira, 20 de março de 2008
sábado, 15 de março de 2008
Conferência "Estética e Politica em Edmund Burcke"
29 de Abril
O IFP - Instituto de Filosofia Prática promove a realização da conferência intitulada "Estética e Politica em Edmund Burcke" que decorrerá no dia 29 de Abril, pelas 17h30 na Sala dos Conselhos.
quarta-feira, 12 de março de 2008
DIA MUNDIAL DA POESIA
DAS 12H00 ÀS 20H30
ENTRADA LIVRE
NO CCB ONDE TODOS OS POETAS ESTÃO VIVOS
COMEMORA-SE O DIA MUNDIAL DA POESIA
COM UMA SÉRIE DE ACTIVIDADES FESTIVAS
ABERTAS AO PÚBLICO, ORGANIZADAS EM PARCERIA
COM O PLANO NACIONAL DE LEITURA.
2. 12H00-20H30 Recepção do Centro de Reuniões: FEIRA DO LIVRO DE POESIA – SODILIVROS
3. 12h00-20h00 Galeria Mário Cesariny: EXPOSIÇÃO DE ANA HATHERLY
4. 12h00-18h00 Salas Eugénio de Andrade: ESPAÇO DE FAZER POESIA
5. 12h00-19h00 Foyer Eugénio de Andrade: DIGA LÁ UM POEMA
6. 12h00-19h00 Foyer da Recepção do Centro de Reuniões: AS FACES DO POETA
7. 12h00-19h00 Foyer Vitorino Menésio: O CANTO DOS POETAS
8. 14h00-18h00 Sala Luis de Freitas Branco: DE VIVA VOZ
9. 15h00-18h00 Sala de Leitura: CONFERÊNCIAS
18h30-20h00 Grande Auditório: ESPECTÁCULO: UMA CANÇÃO PARA OUVIR-TE CHEGAR
segunda-feira, 10 de março de 2008
Gianni Vattimo em Portugal
Vattimo, no seu estilo sempre polémico, inicia a sua comunicação, em tom de gracejo, dizendo que quando contou aos amigos que ia fazer uma conferência a teólogos aqueles ficaram admiradíssimos, não compreendendo como era possível. O espanto dos amigos tornar-se-á mais compreensível à medida que Vattimo vai desenrolando as suas ideias na conferência.
São vários os assuntos que o filósofo italiano vai desfiando ao longo da sessão. A maior parte relacionados com a Igreja Católica. Ousado e sem "papas na língua" Vattimo coloca uma série de "questões embaraçosas" aos representantes da Igreja Católica que ali se encontravam. Directamente, sem rodeios, Vattimo pergunta porque é que as mulheres não podem ser sacerdotes, uma vez que há falta de vocações masculinas na igreja e as mulheres podem ser excelentes veículos de transmissão do evangelho, tanto ou mais que os homens. Vattimo acrescenta, como forma de refutação aos que defendem que Jesus delegou a missão somente a homens, que nesse sentido, o papa teria de ser judeu e pescador. Nesta altura já o senhor bispo do Porto, D. Manuel Clemente, enrubescia. Vattimo continua, desta vez refere a questão do preservativo. Proibir o uso do preservativo, afirma Vattimo, é passar um atestado de castidade a toda a humanidade. Um outro tema quente foi o da família. Assumidamente homossexual, o filósofo italiano, defende que o conceito de família é muito mais abrangente que a convencional. Família não é somente o casal heterossexual e os filhos. Trata-se igualmente de uma família as monoparentais, os casais homossexuais e tantas outras variações possíveis.
Por todo o anfiteatro ouviam-se sussurros de surpresa. Ninguém esperava este tipo de discurso perante uma assistência repleta de padres e freiras e estudantes de teologia, mesmo no âmago do saber da Igreja Católica.
Este homem admirável, filosoficamente, afirma-se seguidor de Nietzsche e Heidegger. Foi pupilo de Pareyson e, mais tarde, de Gadamer. Tenta conciliar o niilismo nietzschiano com o cristianismo. Defende, com Heidegger, a morte da metafísica. Criador do termo "pensamento débil".
Homem onde os opostos se conciliam, síntese entre contrários, Vattimo afirma que é homossexual, marxista, comunista e católico.
Vale a pena travar conhecimento com este interessante homem dos nossos tempos, até porque ele é extremamente simples e acessível, como tive oportunidade de verificar na curta conversa que tive com ele.
As aventuras da diferença: o que significa pensar depois de Heidegger e Nietzsche, Edições 70, Lisboa, 1980
O fim da modernidade: niilismo e hermeneutica na cultura pós-moderna, Presença, Lisboa, 1987
Introdução a Heidegger, Edições 70, Lisboa, 1987
Introdução a Nietzsche, Presença, Lisboa, 1990
A sociedade transparente, Relógio d'Água, Lisboa, 1992
A Memória...
Porque é que me lembro exactamente das caras que vi no comboio a semana passada e não me consigo nunca lembrar exactamente da cara da pessoa de quem mais gosto? O amor e a memória conspiram juntos. É por não nos conseguirmos lembrar de quem amamos que temos de estar sempre junto dela. A olhar para ela. Cada vez que a vejo sou apanhado de surpresa. Baque do costume. Já chateia. É sempre diferente, mais bonita, mais interessante do que eu pensava.
Porque é que eu não me consigo lembrar da cara dela? Já tentei. Já fiz tudo. Fiquei acordado a tentar aprendê-la de cor. Estudei-a. Sobrancelha por sobrancelha. Dez minutos para cada uma. Tirei apontamentos. Escrevi-a num caderno. Tirei-lhe fotografias. Pendurei-a na parede. Decorei o meu quarto (e os interiores do meu coração) com ela, mas mesmo assim não a consigo ver. No momento em que tiro os olhos dela, desaparece. Os meus olhos prendem-se a ela, mas os olhos dela não param dentro de mim. Isto assusta-me. Ela impressiona-me tanto. Mas não deixa impressão. Deixa um vazio. É isso que o amor faz. Troça de nós. Ou se calhar ela é como um bombardeamento que presencio e esqueço. Como um soldado cheio de medo, escondido na minha trincheira, varro-a da memória. E depois ela volta quando começo a sonhar.
A memória não é uma vontade. Não me lembro do que quero. Lembro-me do que não quero. Odeio ser assaltado por uma reminiscência. Apetece-me resistir, não entregar o que ela pede, chamar a polícia. Mas somos todos uns bananas da lembrança. Não atacamos a memória: somos atacados por ela. Passamos por um perfume e mergulhamos. Passam uma cantiga na telefonia e caímos. Passa um nome na rua e passámo-nos.
Devíamos provocar a lembrança. Estou aqui sentado e resolvo lembrar-me dum amigo meu que não vejo há muito tempo. Vou buscar as cartas que me escreveu. Abro uma garrafa do whisky que ele costuma beber. Ponho o disco que ouvíamos. E lembro-me. Assim lembrar faz bem. Faço um esforço. Quando o conheci? Quantas vezes nos rimos das mesmas coisas? Assim lembrar é feliz. Quando somos apanhados desprevenidos é que nos dói. Velha questão. Como é que eu torno as minhas saudades em lembranças?
Faço de conta que alguém está à procura dele. Faço de conta que alguém pergunta por ele. Como num interrogatório. Tudo o que pode depender de um pormenor. Da cor de uma camisola. Da hora e da temperatura do dia. “Tente lembrar-se!” Quando me lembro assim dum amigo meu, procurando com toda a minha lembrança dele, fazendo força na cabeça, faço fé no meu coração e torno-me testemunha da amizade dele.
Não é isto que fazemos. Somos espontâneos. Só nos lembramos do que nos ocorre. Bestas. Molengas. Achamos que a memória não se deve forçar. Friques. Esprememos os miolos em exames absurdos sobre assuntos que esquecemos logo de seguida, mas quando se trata da nossa alma somos incapazes de fazer o mínimo de esforço. Ficamos de perna aberta perante a sucessão das coisas. Parecemos daqueles patos de barraca-de-feira à espera de sermos atingidos pelos disparos. Digo “Aquele filme fez-me lembrar o João.” Fez-me. Obrigou-me. Preferia ter sido eu a decidir-me lembrar. A lembrança, que é de todos os estados de alma o mais bonito, por fazer pouco do tempo e trocar as voltas todas à realidade, deveria ser uma coisa que nós fizéssemos, por vontade, por amor, por hábito. Não deveria ser uma coisa que nos fosse feita.
Porque é que somos tão passivos na maneira de nos lembrarmos? Porque nos põe triste a lembrança da felicidade. Porque, muito portuguesmente, só nos ocorre a lembrança da felicidade quando estamos afundados na mais terrível tristeza. É com a primeira lágrima que vem a imagem do primeiro sorriso. Lembrar torna-se uma maneira de nos martirizamos. E quanto mais pensamos “Ai, eu fui tão feliz!” mais tristes nos tornamos. Nestas circunstâncias, a lembrança é apenas uma das modalidades portuguesas de termos pena de nós próprios.
Devíamo-nos lembrar da felicidade quando estivéssemos felizes. A lembrança fica bem à alegria. Em vez de nos entregarmos completamente ao momento de alegria, com aquela ganância que acaba por ser entre nós uma forma de desespero, deveríamos deixar um pouco de nós, ir um pouco atrás, ir buscar outro momento passado, outra passada alegria. Quando dois amantes estão a rir-se, nos braços um do outro, nariz incapaz de largar nariz, é lindo quando um deles diz “Lembras-te?”
Há outra coisa que não está certa em nós. Quando alguém desaparece da nossa vida, somos sempre apanhados desprevenidos. Sentimo-nos arrependidos de não ter passado mais tempos com ele, de não ter ido mais longe. Há pessoas, como os nossos pais, que sabemos irão morrer antes de nós. E sabemos de antemão que nos vai doer. No entanto, comportamo-nos como se as pessoas de quem gostamos fossem durar para sempre. Em vida não fazemos nunca o esforço consciente de olhar para elas como que se prepara para lembrá-las. Quando elas desaparecem, não temos delas a memória que nos chegue. Para as lembrar, que é como quem diz, prolongá-las. A memória é o sopro com que os mortos vivem através de nós. Devemos cuidar deles como da vida.
Devemos tentar aprender de cor quem amamos. Tentar fixar. Armazená-las para o dia em que nos fizerem falta. São pobres as maneiras que temos para o fazer, é tão fraca a memória, que todo o esforço é pouco. Guardá-las é tão difícil. Eu tenho um pequeno truque. Quando estou com quem amo, quando tenho a sorte de estar à frente de quem adivinho a saudade de nunca mais a ver, faço de conta que ela morreu, mas voltou um único dia, para me dar uma última oportunidade de a rever, olhar de cima a baixo. Fazer as ultimas perguntas que faltou fazer, reparar em tudo o que não vi; uma ultima oportunidade de a resguardar e de a reter. Funciona.
A memória é uma desarrumação. Deixada ao acaso, torna-se num armazém de retalhos. Se deixarmos a memória à vontade dos fregueses, nunca mais encontramos o que queremos. Veja só as coisas de que se lembra. Escreva num papel. Tanta inutilidade! Como é possível encontrar esse dia quente no rio que procura entre tantos nomes de cacilheiros, cabeçalhos de jornais e caras de cançonetistas? A nossa memória é um monte de lixo onde estão as luzes da nossa vida. Já que não nos conseguimos esquecer de tantas ninharias, pormenores irrelevantes, restos de estudos obsoletos – as apófises dos pombos e os sistemas de clivagem, a paisagem de Vila Franca, os invólucros de rebuçados – devíamos fazer um esforço grande para nos lembrarmos do que nos importa e encanta. Enquanto está a acontecer. Bem sei que a magia não é memorizável. Mas quando se repara nela com propósito e gratidão, fica a poeira do momento. E a poeira do momento é melhor do que nada.
A memória em si não é nada. Não é bonita nem feia, nem útil, nem inútil. Ia a dizer que é o que se quiser mas nem isso. É uma maneira de dar sentido ao que se vive. É uma coisa que fazemos. Em nome do que trazemos na alma, e por causa do amor, faz sentido fazê-la o melhor que podemos. Agora há alguém que seja capaz de me explicar porque é que eu não sou capaz de me lembrar da cara do meu amor? A memória é uma coisa que não lembra ao diabo.»
Miguel Esteves Cardoso, in As minhas aventuras na Republica Portuguesa
sexta-feira, 7 de março de 2008
quinta-feira, 6 de março de 2008
quarta-feira, 5 de março de 2008
Actividades do IFP - Instituto de Filosofia Prática
Ralf KUHN U. Viena
Phenomenologie minimale: la motivation d´une centre-réduction radicale
13 de Março 2008
Sala dos Conselhos, 17:30
Conferência:
Sara ALLEN U. Concórdia, Montreal
Heidegger e Levinas
17 de Abril 2008 (data a confirmar)
Sala dos Conselhos, 17:30
Conferência:
Karl Mertens U. WürzburgTheories of Action
13 de Maio 2008 Sala dos Conselhos, 17:30
Colóquio:
Centenário de Merleau-Ponty
Colóquio Internacional Outubro de 2008
terça-feira, 4 de março de 2008
Apelo Empírico...
Os Melhores Cumprimentos,
O Sexto Empírico.
Abismo do Pensamento
domingo, 2 de março de 2008
Alvin Toffler comenta o Sistema de Educação actual.
Ver Também um pequeno documentário Realizado por Alex Grasshoff e narrado por Orson Welles no ano de 1972. Este documentário, Future Shock, foi baseado no livro que dá também o nome ao doc. Dividido em 5 partes. 1_2_3_4_5 - YouTube
Será possível recategorizar «nós» e «eles»?
Atendendo ao fenómeno psicossocial de estereótipo, preconceito e discriminação, parece ajustado chegar-se a mudar a história de vida de alguém pertencente a uma minoria, por vir a contar a experiência de forma alternativa[1]? Perceber de distinta forma pessoas, por se recategorizar «nós» e «eles», possibilitará outra base para compreendermos o mundo, pretendermos mudá-lo e sugerirá novas potencialidades linguísticas e do léxico mental[2] para a dissimetria entre pessoas?
Um estereótipo é «uma crença ou um conjunto de crenças sobre pessoas, integradas em uma categoria social particular»[3]. Mesmo criando horrores por destruição de povos, o estereótipo faz-nos viver, dia após dia, inferindo como «eles» sejam, desagradados com os seus gestos, palavras ou atitudes.
Este artigo é orientado pela temática do estereótipo – esquema mental (schema, schemata, no plural)[4], do preconceito social e da discriminação do outro, com ênfase em operações cognitivas comuns e em atalhos cognitivos – os denominados túneis da mente...
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
Manuais – Espaço para debate
Mãos à obra.
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